Descubra seu nível de sono e se precisa utilizar um aparelho CPAP.
A pessoa que tem apneia do sono não consegue ter o sono restaurador durante a noite. O cérebro que deveria passar a noite focado em duas funções (produção e/ou estimular a produção de hormônios e manter a homeostase corporal), tem que passar toda a noite preocupado em manter a pessoa viva, sendo assim ele fica despertando o paciente devido às paradas respiratórias. Estes despertares noturnos fazem com que o indivíduo não consiga passar pelos estágios mais profundos do sono, causando a sonolência diurna.
Para se manterem acordadas as pessoas aumentam ingestão de alimentos, isso estimula a produção de alguns hormônios, que são estimulantes, como a endorfina. As noites mal dormidas geram indisposição, o que dificulta a realização de atividades físicas, que aliada a uma maior ingesta de alimentos, pode contribuir para o ganho de massa gorda.
Durante a noite, nos episódios de queda de oxigênio no corpo, devido as paradas respiratórias causadas pela apneia do sono, o cérebro libera hormônios que estressam o organismo, como a adrenalina. Estes aliados ao estresse oxidativo gerado pela queda de oxigênio, contribuem para o aumento da pressão arterial durante a noite e mais tarde, com a continuidade, durante o dia.
Nem sempre quem ronca tem apneia do sono e nem sempre que tem apneia do sono ronca. Isto é importante lembrar, mas também é importante ressaltar que quem ronca já tem por si só um problema e precisa ser tratado, além de ser necessário investigar se há apneia do sono associada ao ronco.
O esforço de respirar com a via aérea obstruída é cada vez maior, sendo assim, o diafragma, músculo da respiração, pressiona as vísceras junto com a bexiga, causando vontade de urinar. Também o estresse causado pelo aumento do retorno de sangue ao coração, distendendo os átrios e ventrículos, estimulam a secreção de peptídeos natriuréticos atrial e cerebral, aumentando a produção de urina. A vontade de urinar à noite também está associada a hipertensão (uso de diuréticos) e/ou diabetes, doenças que também podem estar presentes com a apneia do sono.
Há um aumento na quantidade de glicose no sangue, gerada pelas noites mal dormidas, além de aumento na resistência à insulina. Pacientes que têm maior resistência a insulina e difícil controle na glicose corporal, devem investigar a apneia do sono.
O aumento na pressão arterial durante a noite, os diversos micro despertares noturnos e a falta de aprofundamento nos estágios do sono, geram uma noite mal dormida. Isto pode causar em alguns doentes de apneia obstrutiva do sono, o aparecimento de cefaleias matinais.
O esquecimento é algo bem comum em pacientes com apneia do sono, durante a noite é quando nosso cérebro armazena nossas memórias. Os indivíduos com apneia têm prejuízo no aprendizado e na concentração durante o dia, causando também perda de memória.
A noite mal dormida gera irritação nas pessoas, mal-estar e dificuldade em manter as atividades diárias. Temos que lembrar que 1/3 da nossa vida, passamos dormindo, sendo assim, precisamos ter um sono de qualidade para nos mantermos saudáveis.
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